Primeiramente a pessoa, ele era um grande amigo, engraçado e na época tão ingênuo quanto eu, alto, cabelos e olhos castanhos, usava óculos, magro mais não magricelo, definido mais não trincado e um pênis perfeito, juro foi o pênis mais perfeito que vi em toda minha vida, não que eu tenha visto muitos mais também não foram poucos, vamos deixar assim: mais que madre Tereza menos que Bruna surfistinha. tudo começou como brincadeiras inofensivas passadas de mãos e loucos jogos, brincadeiras de duas crianças, sim éramos crianças, eu tinha 13 anos e ele 14, esse e outro arrependimento queria ter mantido minha inocência por mais algum tempo, de toda forma, ficou durante muito tempo só com essas brincadeiras ate que um dia acabou rolando, foi na minha casa ele na verdade era um vizinho, não lembro com fatos mais:
tiramos nossas roupas, lembro que estávamos tímidos e perdidos, nos abraçamos e nos beijamos, ainda lembro das mãos dele no meu corpo, não que eu estivesse apaixonada pois eu não estava só que primeira vez dificilmente esquecemos, lembro dos tapas que ele me dava, as mordidas, os gemidos que soltavam por seus lábios, e o quanto eu cochichava em seu ouvido pedindo por mais e mais. Lembro de quantos arranhões eu tinha deixado.
Bem, não sei se era por sermos muito novos ou pelo fato de na época eu não me aceitar, só que sempre que transávamos eu me sentia triste e jurava que seria a ultima vez, logico que nunca era, porque depois desse fatídico dia de 2007 nunca mais pude ouvir outro dueto de Sandy e Junior e também acordei algo em mim, algo que descobriu o prazer de preencher a solidam com o contato físico, 2007 foi o ano que minhas emoções e sentimentos morreram.
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