O ladrão de faces

  Elisa era uma garota linda, completamente deslumbrante, completamente preocupada com seu exterior, logo por suas vez completamente ligada as suas futilidades. Elisa também não era uma garota muito gentil, honestamente, era mau educada, ignorante, e ate perversa, Ela acreditava ser cercada de amigos, como a garota considerada popular ela se sentia idolatrada, e gostava dessa sensação, algumas pessoas beijavam o chão em que ela pisava.

  Sendo uma garota mesquinha ela costumava ignorar, ou se quer lembrar, dos sentimentos das pessoas a sua volta. Um belo dia de primavera um pequeno parque de diversões, e para uma cidade pequena era um dos eventos do ano, por sua vez Elisa reuniu seu bando de seguidores e seguidoras e foram para o parque, ao chegar foram recebidos por homem, careca, com uma cartola, e um cetro que ele ficava rodando com suas mão, aos jovens entrarem ele disse a seguinte frase: ''Que seus medos se tornem reais essa noite'', ao dizer isso entregou uma carta para Elisa, essa carta era parecida com uma carta de baralho mais nela tinha uma desenho, uma garota assim como Elisa era loira mais sem a face, sem seu rosto, Elisa não entendeu porque teria sido a unica a receber tal carta de toda forma não a soltou nem a devolveu, de uma forma se sentiu ligada.

  Já tinha se passado algumas horas, Elisa já estava por sua vez estar entediada, e se Elisa não estivesse feliz ninguém a sua volta estaria, uma de suas seguidoras mostrou para jovem quem estava também nó parque, era Patty, também conhecida com Patty-feia, ela não era uma das garotas mais bonitas do colégio , talvez de toda a cidade, seu cabelo era crespo e ressecado, sua pele oleosa, junto com espinhas, ela usava óculos, aparelho, para completar seu nariz era grande, mais por outro lada ela compensava toda sua feiura com sua bondade e sua ingenuidade, Patty podia não ser a mais atraente da cidade mais definitivamente era a mais bondosa. 

  Elisa não demorou para bolar um plana para humilhar a jovem, ela foi direto ate a jovem para conversar, com um sorriso mais falso do que as palavras que a solto, ela veio a convencer Patty que Brad o cara mais popular que todas as garotas e ate alguns garotos desejavam, ela a convenceu de que ele era apaixonado por ela, rapidamente ela encorajou a Patty a ir ate ele e se declarar, totalmente ingenua Patty fez o que sua ''colega'' havia aconselhado. Patty colocou um grande sorriso em seu rosto, um sorriso de orelha a orelha e foi correndo ate Brad, que estava cercado por metade do corpo estudantil, ao chegar no jovem ela começou a falar o quanto também o amava, Brad tinha se contido nos primeiros segundos mais logo solto uma gargalhada e todos a sua volta o acompanharam, Patty correu a procura da sua suposta ''colega'' mais quando olhou para trás ela viu Elisa beijando Brad e rindo de sua cara. Depois de tal noite Patty-feia teria sumido da cidade.

 Elisa que ainda estava no parque, ela andava sozinha quase indo em bora, ate que se sentiu estranhamente atraída para uma atração do parque, o labirinto de espelhos, parado em sua porta estava o velho senho careca que a teria dado a carta na entrada do parque, e novamente a teria dito outra frase medonha e sem sentido, ''que o seu rosto reflita o seu coração'', Elisa ainda em transe, veio a ignorar o que o homem falou, logo entrou no brinquedo ainda com a carta em sua mão. Dentro da atração seus reflexos pareciam estar pregando uma peça na jovem, ele começaram a se mexer de uma forma estranha e controvérsia, logo um grande brilho tomou conta de todo lugar, Elisa já não conseguia enxergar nada, logo depois que o clarão se disperso Elisa ainda não conseguia ver, logo começou a passar a mão em seu rosto, bem já não era mais seu rosto, o rosto de Elisa estava completamente liso, seus olhos, seu nariz, sua boca, sua beleza tinha desaparecido. 

 Completamente aos prantos, Elisa correu para fora da atração esbarrando em todos os lugares, logo na entrada da atração ela deixou a carta cair, ao chegar no centro do parque Elisa se debatia desesperada, e todos a sua volta não sabiam o que fazer, só estavam enojados por tal coisa, era apenas essas coisas que Elisa consegui ouvir, o quanto estava nojenta e feia. Elisa foi levada para diversos tipos de cirurgiões e nenhum deles soube ajuda, por sua vez se trancafiou dentro de sua casa pelo resto de sua vida.

  Com o parque já desmontado e pronto para partida, o velho senhor abre um bau cheio de cartas com centenas de rapazes e moças desenhado nelas, logo ele joga uma carta nova em cima do restantes das cartas, era a carta que Elisa passou Tal noite carregando consigo, mais ela estava diferente dessa vez ela tinha um rosto, sim o rosto de Elisa.

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